Nos posts anteriores, vimos as primeiras etapas da rotomoldagem, como a ‘Etapa de Alimentação de Moldes’ e o ‘Processo de Aquecimento’. Hoje, falaremos da 3ª etapa, o ‘Processo de Resfriamento’.
Após as duas etapas anteriores a resina ainda se encontra em estado liquído e chega a Estação de Resfriamento com o intuito finalizar lentamente a solidificação da resina garantindo assim a qualidade da peça.
A peça chega da Estação de Aquecimento e passa por uma sequência de recursos:
- Temperatura ambiente
- Ar forçado
- Ar forçado com nebulização de água
- Ar forçado para secagem dos moldes
A redução da temperatura não pode ser nem muito lento (correndo o risco de crescer cristais em materiais semi cristalinos) e nem muito rápida (correndo o risco de afetar a estrutura e forma da peça). O tempo deve ser cuidadosamente calculado.
O tempo de duração dessa operação é proporcional à quantidade de energia térmica à ser removida. Ou seja, quanto mais quente a peça está, mais tempo ficará na estação de resfriamento, salvo alguns casos específicos principalmente com resinas com efeitos transparentes, onde o choque térmico é necessário.
Após resfriado e na temperatura ideal para o operador manusear a desmoldagem, a peça segue para a Estação de Desmoldagem, que é a 4ª etapa, que falaremos no próximo post!
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